Acabo de sair do escritório de Oscar Niemeyer, o batalhador,o coerente jovem centenário. Quatro meses sem nos ver parecia mutiplicar-se em séculos.Quanta saudade! Não sabia se o abraçava, se beijava suas faces rosadas ou apinhava sua cabeça de caricias. Rimos de felicidade. Vera, sua esposa olhava feliz aquela demonstração de ternura que só é possível entre dois companheiros que vivem e sonham por uma sociedade melhor, especialmente para um Brasil feliz - nossa razão de ser. Oscar tem este dom de transmitir uma paz plena de uma energia inigualável. Conversamos sobre o mundo. America Latina, seus logros, seus problemas, mas um continente renascido dos anos das ditaduras que assolaram cada pedaço de nossa America. Falamos do nosso Brasil – esses pais que amamos, que queremos para nos, que nos da magnetiza, nos arrebata com seu encanto, com a diversidade que forma nossa gente. Chegamos as eleições momento decisivo de reafirmação dos valores democráticos. Preocupados com as manipulações
“Quando o extraordinário se torna cotidiano é a revolução”. Che