Pular para o conteúdo principal

Adolfo Perez Esquivel chega hoje a Cuba

El Premio Nobel de la Paz Adolfo Pérez Esquivel participará en el VIII Congreso Internacional de Educación Superior “Universidad 2012” organizado por el Ministerio de Educación Superior y las universidades de la República de Cuba que tendrá lugar en La Habana del 13 al 17 de febrero.

El jueves 9 de febrero Pérez Esquivel llegará a la isla para participar de varias actividades educativas y culturales, entre ellas, la presentación de su último libro "Resistir en la esperanza" en la 21ª Feria Internacional del Libro de Cuba.

Su visita coincide con el llamamiento internacional para terminar con los 50 años del injusto bloqueo contra los cubanos y luego de cumplirse 10 años de su último viaje a la isla.

Por otra parte, es de destacar que es la primera vez que un Premio Nobel estará presente en el encuentro sobre educación. Asimismo se espera la participación del luchador social brasileño Frei Betto y del subdirector general de Educación de la Organización de Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura, el chino Qian Tang.

De acuerdo a los organizadores, bajo el lema “La universidad por el desarrollo sostenible”, se espera la presencia de cerca de 2400 delegados de 60 países y unos 800 cubanos, más de 250 personalidades entre ministros, rectores de universidades y representantes de organismos internacionales. Serán debatidas 1839 ponencias de temás de interés para la comunidad profesoral y científica.

Adjuntamos video del último discurso de Adolfo Pérez Esquivel en la Plaza de la Revolución el 1º de Mayo del año 2000.



Adolfo Pérez Esquivel. Es titular de la cátedra de Cultura para la Paz y Derechos Humanos en la Universidad de Buenos Aires (UBA) desde hace más de diez años. En el año 2005 fue nombrado Doctor Honoris Causa. Es presidente de la organización Servicio Paz y Justicia (SERPAJ) que recibió el premio de educación para la paz de la UNESCO en 1987 y que hoy se encuentra llevando acabo el programa "Aldeas de Jóvenes para la Paz".

Posts Mais Lidos

1996 - Direitos Humanos violados no Brasil e no Mundo

Ao longo das últimas décadas, o Brasil assinou uma série de convenções, tratados e declarações que visam a garantir os direitos humanos fundamentais em nosso país. Apesar disso, diariamente, pessoas sofrem por terem seus direitos violados. São humilhadas, maltratadas e, muitas vezes, assassinadas impunemente. Tais fatos repercutem mundialmente, despertando o interesse de diversas organizações não-governamentais, que se preocupam em garantir os direitos acima mencionados, como a Human Rights Watch, que, anualmente, publica uma reportagem sobre a situação dos direitos humanos em diversos países do mundo, e cujos relatos sobre o Brasil, nos anos de 1996 e 1997, serviram de base para o relato exposto a seguir. Relatório em 1996: O ano de 1996, no Brasil, foi marcado por massacres, violência rural e urbana, más condições penitenciárias e impunidade gritante. No dia 19 de abril, em Eldorado dos Carajás, Pará, a Polícia Militar, com ordem para evitar que cerca de duas mil famílias ocupassem

José Ibrahim- um herói do movimento operário

José Ibrahim- um herói do movimento operário 1968 marcou o século XX como o das revoltas - estudantis operárias, feministas, dos negros, ambientalistas, homossexuais. Todos os protestos sociais e mobilização política que agitaram o mundo como a dos estudantes na França, a Primavera de Praga, o massacre dos estudantes na México, a guerra no Vietnã se completam com as movimentos operários e estudantil no nosso pais. Vivíamos os anos de chumbo, o Brasil também precisava de sua primavera. Em Contagem, região industrial da grande Belo Horizonte, Minas Gerais, abriu caminho as grandes greves metalúrgicas coroada pela de 1968 em Osasco - região industrial de São Paulo onde brasileiros de fibra e consciência, miscigenam suas origens e raízes abalizadas pela particularidade brasileira, em plena luta contra a ditadura militar. Jose Ibrahim, 21 anos, eleito para a direção Sindical, jovem, líder por excelência, simplesmente parou todas as fábricas de Osasco, na época pólo central dos movimentos de

Inez Etienne - única sobrevivente da casa da morte em Petrópolis

Única sobrevivente da Casa da Morte, centro de tortura do regime militar em Petrópolis. Responsável depois pela localização da casa e do médico-torturador Amílcar Lobo. Autora do único registro sobre o paradeiro de Carlos Alberto Soares de Freitas, o Beto, que comandou Dilma Rousseff nos tempos da VAR-Palmares. Última presa política a ser libertada no Brasil. Aos 69 anos, Inês Etienne Romeu tem muita história para contar. Mas ainda não pode. Vítima há oito anos de um misterioso acidente doméstico, que a deixou com graves limitações neurológicas, ela luta para recuperar a fala. Cinco meses depois de uma cirurgia com Paulo Niemeyer, a voz saiu firme: DIREITOS HUMANOS: Ministra acredita na aprovação da Comissão da Verdade no primeiro semestre deste ano - Vou tomar banho e esperar a doutora Virgínia. Era a primeira frase completa depois de tanto tempo. Foi dita na manhã de quarta-feira, em Niterói, no apartamento onde Inês trava a mais recente batalha de sua vida. Doutora Virgínia é a fis