Embora haja tantos desencontros nesta vida reencontros são magníficos. Dilma, a nossa Presidente, ontem encontrou, reencontrou cineastas de todas as idades, felicidades, realizadoras, premiadas, reconhecidas. Amo muitas delas. Fazem parte do meu mundo. Todas lutadoras neste complexo cenário cultural. Guerreiras. Desconheço as que não sejam. Cada qual com suas escolhas de Lúcia Murat, Maria Mathilde Mourão, Marina Person, , Patrícia Pilar, Lucélia Santos, Rosane Svartman, Sandra Werneck, Suzana Amaral, a Tizuka Yamasaki de Gaijin – história primorosa da migração Japonesa, a Tetê de Moraes – garimpeira de encontros inesquecíveis como de Arturo Sandoval com João Donato, numa Havana deslumbrantemente especial. Belos dias onde piano e sax traduzem nossa América.
Contudo, hoje é domingo de almoço em família, de rever fotos, dar boas risadas, a cervejinha gelada, do pollo a cacerola.
Domingo é dia de praia. Sol acariciando a pele, numa cor morena, paixão de quem vive e cheira mar. Domingo é dia dos que põe em dia as noticias da semana, encontra infinidades de discussões sobre o iodo radioativo nos mares do Japão, na tsinunami varrendo furiosamente o que encontrou pela frente, numa espécie de alerta ao homem que esqueceu que viver é compartir, dividir, somar desde o pedaço de terra que tudo dá, pedindo em troca um pouquinho de carinho e cuidado. Aquele que se dá sem restrições.
Domingo é dia do amor convencional, da esposa, da namorada, dos filhos compartidos. Amantes só no cotidiano semanal. Domingo stress abaixo do percentual semanal permite lembranças. Abra as celebres caixinhas escondidas cuidadosamente, atira- as no ventrículo direito, deixa que invadam a circulação sistêmica, embarquem no túnel do tempo. Leia alguns, esconda outros por se acaso chove e aquele por de sol é barrado por uma nuvem cinzenta impedindo a visão de novos horizontes. Porque amores, almoços, noticias, se repetem a séculos e aos montes, mas aquele terceiro instante do Por de sol nunca é semelhante ao do domingo passado.
Contudo, hoje é domingo de almoço em família, de rever fotos, dar boas risadas, a cervejinha gelada, do pollo a cacerola.
Domingo é dia de praia. Sol acariciando a pele, numa cor morena, paixão de quem vive e cheira mar. Domingo é dia dos que põe em dia as noticias da semana, encontra infinidades de discussões sobre o iodo radioativo nos mares do Japão, na tsinunami varrendo furiosamente o que encontrou pela frente, numa espécie de alerta ao homem que esqueceu que viver é compartir, dividir, somar desde o pedaço de terra que tudo dá, pedindo em troca um pouquinho de carinho e cuidado. Aquele que se dá sem restrições.
Domingo é dia do amor convencional, da esposa, da namorada, dos filhos compartidos. Amantes só no cotidiano semanal. Domingo stress abaixo do percentual semanal permite lembranças. Abra as celebres caixinhas escondidas cuidadosamente, atira- as no ventrículo direito, deixa que invadam a circulação sistêmica, embarquem no túnel do tempo. Leia alguns, esconda outros por se acaso chove e aquele por de sol é barrado por uma nuvem cinzenta impedindo a visão de novos horizontes. Porque amores, almoços, noticias, se repetem a séculos e aos montes, mas aquele terceiro instante do Por de sol nunca é semelhante ao do domingo passado.