Os questionamentos à Ministra da Cultura continuam rendendo na rede social. A retirada de um link Creative Commons para fazer manutenção no Portal da Cultura, gerou um mal estar entre a comunidade blogueira e artistas. O encontro com a direção do Ecad – sociedade civil privada instituída pela Lei Federal nº 5.988/73 e mantida pelas associações de titulares de obras musicais que o integram, nos moldes do art. 99,da atual Lei no. 9.610/98, foi motivo de abaixo - assinados entre outras manifestações.
Nossa obrigação é ser coerente, informados, olhar o passado, analisar fatos. Ana conduziu com competência a Funarte. Seu carro chefe “O Projeto Pixinguinha” corria Brasil afora miscigenando a diversidade cultural brasileira, trabalhou na Secretaria de Cultura de Osasco, depois São Paulo acumulando conteúdo a seu currículo profissional.
Se canta ou não, se gravou, se é a caçula da família, ou irmã do Chico Buarque, que nos importa. Vale sua experiência profissional. Conhecer todas as nuances de um Brasil diverso, um continente cultural, de suma importância.
Gilberto Gil, um dos maiores compositor e intérprete, foi Ministro por dois mandatos teve o apoio de Juca Ferreira, atravessou greves, conviveu com sérios problemas na sua área, fez o ano França -Brasil motivo de críticas, também, por parte da classe artística, inovou com os pontos de cultural – alegrias de uns crítica severa de outros que conhecem o mercado brasileiro.
Conhecer a fundo todas as vertentes, chegar a um consenso na Lei de Direitos autorais, revisar a Lei Rouanet, é tarefa difícil e delicada.
Nós brasileiros, temos a mania de sermos médicos e bruxos sem conhecimento de causa – homens de memória curta, seja pela idiocrasia, seja pela etnia esta forma brasileira de ser.
Só não cabe a crítica pela crítica. Não vale a irresponsabilidade de desestabilizar um governo que recém começa pós a estúpida guerra da mídia, amparado e vitorioso graças a dedicação desses mesmos blogueiros guerreiros na batalha contra a guerra suja desencadeada pela oposição à Dilma.
Foi a classe artística de norte a sul – encabeçada primeiro por Oscar Niemeyer, que na segunda– feira fim do primeiro turno das eleições virou o jogo ao declarar seu apoio a Candidata de Lula – via internet – no “euvotodilma” com imediata repercussão internacional, seguido pelo encontro no Teatro Casa Grande, onde a classe deu o check mate no adversário, mostrando que a cultura é a identidade de um povo, é onde ela afirma sua nacionalidade, define seu destino, escolhe seu caminho.
Administrar esta responsabilidade exige "tomando pé da casa" como bem Ana deliberou em seu discurso de posse.
Rever a lei de Direitos Autorais ainda não votada, analisar os pontos de cultura, atender os produtores, participar das manifestações espontâneas, saber ouvir foi muito bem colocado em seu discurso de posse. Ana de Hollanda tem bom senso. É meticulosa, clara, segura, e o mais importante é de uma rara sensibilidade.
Nossa obrigação é ser coerente, informados, olhar o passado, analisar fatos. Ana conduziu com competência a Funarte. Seu carro chefe “O Projeto Pixinguinha” corria Brasil afora miscigenando a diversidade cultural brasileira, trabalhou na Secretaria de Cultura de Osasco, depois São Paulo acumulando conteúdo a seu currículo profissional.
Se canta ou não, se gravou, se é a caçula da família, ou irmã do Chico Buarque, que nos importa. Vale sua experiência profissional. Conhecer todas as nuances de um Brasil diverso, um continente cultural, de suma importância.
Gilberto Gil, um dos maiores compositor e intérprete, foi Ministro por dois mandatos teve o apoio de Juca Ferreira, atravessou greves, conviveu com sérios problemas na sua área, fez o ano França -Brasil motivo de críticas, também, por parte da classe artística, inovou com os pontos de cultural – alegrias de uns crítica severa de outros que conhecem o mercado brasileiro.
Conhecer a fundo todas as vertentes, chegar a um consenso na Lei de Direitos autorais, revisar a Lei Rouanet, é tarefa difícil e delicada.
Nós brasileiros, temos a mania de sermos médicos e bruxos sem conhecimento de causa – homens de memória curta, seja pela idiocrasia, seja pela etnia esta forma brasileira de ser.
Só não cabe a crítica pela crítica. Não vale a irresponsabilidade de desestabilizar um governo que recém começa pós a estúpida guerra da mídia, amparado e vitorioso graças a dedicação desses mesmos blogueiros guerreiros na batalha contra a guerra suja desencadeada pela oposição à Dilma.
Foi a classe artística de norte a sul – encabeçada primeiro por Oscar Niemeyer, que na segunda– feira fim do primeiro turno das eleições virou o jogo ao declarar seu apoio a Candidata de Lula – via internet – no “euvotodilma” com imediata repercussão internacional, seguido pelo encontro no Teatro Casa Grande, onde a classe deu o check mate no adversário, mostrando que a cultura é a identidade de um povo, é onde ela afirma sua nacionalidade, define seu destino, escolhe seu caminho.
Administrar esta responsabilidade exige "tomando pé da casa" como bem Ana deliberou em seu discurso de posse.
Rever a lei de Direitos Autorais ainda não votada, analisar os pontos de cultura, atender os produtores, participar das manifestações espontâneas, saber ouvir foi muito bem colocado em seu discurso de posse. Ana de Hollanda tem bom senso. É meticulosa, clara, segura, e o mais importante é de uma rara sensibilidade.