Era madrugada quando entramos pela Rua Ipiranga. No meio do inicio das Laranjeiras um caminhão de lixo fechava a rua. Antonio, nem Rodolfo, nem eu entendemos o que significava aquele bloqueio. Estávamos trabalhando na montagem da cartilha da reforma agrária até muito tarde. Antonio – dono da gráfica – contava com nossa ajuda voluntária e de outros companheiros. Entregar a cartilha no dia seguinte era a meta.
Um militar nos barrou.
-Proibido passar – gritou.
-Moro aqui – argumentei.
- E, vocês, perguntou dirigindo-se a Antonio.
- Nos não.
- Então desce você e segue em frente – ordenou
- Que significa isso perguntei?
_ Não sabemos. Só temos ordem de não deixar ninguém passar.
- Desci, olhei Antonio preocupado, nos despedimos na dúvida e sem respostas.
Era o Golpe de Estado. Tudo começará com boatos aqui, comentários ali. Janio resistiu o que pode, Brizola no sul segurou o 3º exército mas daquela madrugada de 31 de marco d 1964 a agosto de 1979 o Brasil viveu os terríveis dias, que até hoje nos apavora viver a mesma história. Exílio, prisões, torturas, crianças nascidas de estupros das celas úmidas e fétidas dos porões da ditadura, mortes nos paus de arara, ou jogados ao mar por helicópteros da Marinha. Toda sorte de sórdidas agressões sofreu o povo brasileiro. Única e exclusivamente porque a direita criou o fantasma de que uma sociedade justa, livre, voltada para a educação, a saúde e a cultura é um perigo para o homem brasileiro.
Esta terra, Neste instante vivemos uma cruel guerra psicológica atacando através do mesmo medo e terror implantando naquela época. O tempos são outros, as armas e as formas também, mas o cerne da questão é o mesmo.
Lula – O presidente operário – mudou a face do País. Tirou da linha da miséria milhares de compatriotas. Levou luz onde somente a lua era sinal de referencia. Abriu universidades, escolas técnicas, criou condições para nossa pátria seguir em frente.
Cometeu um pecado. Ousou distribuir paes e peixes num mundo onde palavra de ordem é a guerra. Como propor uma continuidade, se a meta é exterminar através das endemias, da falta de conhecimento, da ausência de insalubridade: crianças, jovens sonhadores, cidadãos que conquistaram o direito de compartir o sol? Como permitir a liberdade?
Dilma representa esta continuidade. É coerente, competente. Firme, segura. Dilma Houssef tem a virtude maior o amor a pátria. Lutou por ela, aprendeu como torná-la forte e respeitada, elaborou e concluiu projetos onde a dignidade humana é o eixo central. É para ela que devemos delegar o poder de nos governar. É para ela massacrada pela mídia servil, violentada na sua lisura, que devemos voltar nossas forcas para defende -lá. É por nos que devemos levar Dilma a Presidência. É por nossos filhos e netos, por nossas família, por nossos amigos, por nossos companheiros que temos o dever de bloquear a onda do mal que vem se arrastando disfarçado de cristão invadindo nossas casas, nossos realizações,nossa liberdade.
É chegada a hora de dizer basta a mídia manipuladora e servil. As concessões de comunicação são instrumento de informação, entretenimento e não manipulação e distorção de valores. É chegada a hora e a vez de Augusto Matraga. E, chegada a vez dos brasileiros. Do índio passando por nossa diversidade étnica, ao chão que pisamos que nos emana forca e energia de ser. Esta é a hora que nos doou a vida de escolher o caminho da prosperidade, do amor, da vida da realizações dos nossos sonhos.
Esta é a vez de Dilma. Da mulher, amiga, companheira. É a vez da mulher brasileira de braços dados com os homens que povoaram esta terra, escolher que caminho seguir.
Marilia Guimarães
Um militar nos barrou.
-Proibido passar – gritou.
-Moro aqui – argumentei.
- E, vocês, perguntou dirigindo-se a Antonio.
- Nos não.
- Então desce você e segue em frente – ordenou
- Que significa isso perguntei?
_ Não sabemos. Só temos ordem de não deixar ninguém passar.
- Desci, olhei Antonio preocupado, nos despedimos na dúvida e sem respostas.
Era o Golpe de Estado. Tudo começará com boatos aqui, comentários ali. Janio resistiu o que pode, Brizola no sul segurou o 3º exército mas daquela madrugada de 31 de marco d 1964 a agosto de 1979 o Brasil viveu os terríveis dias, que até hoje nos apavora viver a mesma história. Exílio, prisões, torturas, crianças nascidas de estupros das celas úmidas e fétidas dos porões da ditadura, mortes nos paus de arara, ou jogados ao mar por helicópteros da Marinha. Toda sorte de sórdidas agressões sofreu o povo brasileiro. Única e exclusivamente porque a direita criou o fantasma de que uma sociedade justa, livre, voltada para a educação, a saúde e a cultura é um perigo para o homem brasileiro.
Esta terra, Neste instante vivemos uma cruel guerra psicológica atacando através do mesmo medo e terror implantando naquela época. O tempos são outros, as armas e as formas também, mas o cerne da questão é o mesmo.
Lula – O presidente operário – mudou a face do País. Tirou da linha da miséria milhares de compatriotas. Levou luz onde somente a lua era sinal de referencia. Abriu universidades, escolas técnicas, criou condições para nossa pátria seguir em frente.
Cometeu um pecado. Ousou distribuir paes e peixes num mundo onde palavra de ordem é a guerra. Como propor uma continuidade, se a meta é exterminar através das endemias, da falta de conhecimento, da ausência de insalubridade: crianças, jovens sonhadores, cidadãos que conquistaram o direito de compartir o sol? Como permitir a liberdade?
Dilma representa esta continuidade. É coerente, competente. Firme, segura. Dilma Houssef tem a virtude maior o amor a pátria. Lutou por ela, aprendeu como torná-la forte e respeitada, elaborou e concluiu projetos onde a dignidade humana é o eixo central. É para ela que devemos delegar o poder de nos governar. É para ela massacrada pela mídia servil, violentada na sua lisura, que devemos voltar nossas forcas para defende -lá. É por nos que devemos levar Dilma a Presidência. É por nossos filhos e netos, por nossas família, por nossos amigos, por nossos companheiros que temos o dever de bloquear a onda do mal que vem se arrastando disfarçado de cristão invadindo nossas casas, nossos realizações,nossa liberdade.
É chegada a hora de dizer basta a mídia manipuladora e servil. As concessões de comunicação são instrumento de informação, entretenimento e não manipulação e distorção de valores. É chegada a hora e a vez de Augusto Matraga. E, chegada a vez dos brasileiros. Do índio passando por nossa diversidade étnica, ao chão que pisamos que nos emana forca e energia de ser. Esta é a hora que nos doou a vida de escolher o caminho da prosperidade, do amor, da vida da realizações dos nossos sonhos.
Esta é a vez de Dilma. Da mulher, amiga, companheira. É a vez da mulher brasileira de braços dados com os homens que povoaram esta terra, escolher que caminho seguir.
Marilia Guimarães