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La historia común de Nuestra América: un libro contra el olvido (2014-08-14)

La historia común de Nuestra América: un libro contra el olvido
(2014-08-14)
“Este libro es un regalo a Fidel en su cumpleaños”, fue una de las primeras frases de Abel Prieto Jiménez, actual asesor del presidente cubano, durante la presentación de El destino común de Nuestra América, el segundo libro del Doctor en Ciencias Políticas Abel Enrique González Santamaría.
El intelectual fue el primero en intervenir en la tarde de este 13 de agosto en el capitalino Pabellón Cuba, sede de la actividad. En sus palabras introductorias, Prieto comentó que el texto responde al esfuerzo de narrar la historia de forma amena y resaltó su riqueza fotográfica, una tendencia ya habitual en otras publicaciones de la editorial Capitán San Luis.
Exhortó además a unir esfuerzos entre las diferentes instituciones culturales cubanas, con el objetivo de buscar formas creativas para la difusión de la obra, como la utilización de Internet y las redes sociales. Es una buena idea para llegar mejor a los jóvenes, apunto el ex ministro de cultura cubano, al recordar los grandes desafíos presentes en un mundo donde la tendencia es leer menos y obras de menor calidad.
Según Prieto Jiménez, uno de los grandes valores del libro es no mostrar la historia como arqueología, sino como un proceso que evoluciona hasta nuestra época, tras chocar con las oligarquías apátridas y los constantes planes del imperialismo estadounidense.
Por su parte, el Dr. Abel Enrique González Santamaría, autor del texto, recordó que el volumen nació del trabajo conjunto de muchas personas, en un esfuerzo por mostrar a los lectores las potencialidades de nuestros pueblos a lo largo de su historia.
González Santamaría agregó que uno de los objetivos fue hacer énfasis en momentos cumbres del pasado latinoamericano y caribeño, como la Revolución Haitiana, que tanto influyó en el resto de los procesos independentistas regionales.

Cultura, costumbres, detalles, economía y política se entrecruzan en este libro para tejer una historia de más de cinco siglos, en la cual, según Abel González, los protagonistas son sus verdaderos autores.

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