Glória, você escreve muito bem. Conhece nosso povo, as vielas das favelas, sabe dos seus cantos, madrugadas ao relento, risos e alegrias. Salve Jorge toca a ferida do povo brasileiro: o momento histórico decandente que nós estamos vivendo. Presenciando delatores sendo premiados, meninas índias prostituidas, tráfico humano, condenações sem provas com o aval das autoridades constituidas.
Realidade e ficção se misturaram provocando uma sindrome do panico coletiva. Parece uma alucinação. Mas, é real. Você mais uma vez humaniza os povos do oriente - revela lindamente as relações familiares, o valor da cultura, da tradição,moral e ética dos povos de origem mulcumana, tal qual nas suas novelas anteriores.Salve Jorge é primorosamente trabalhada. Atores, cenários, locações tudo lindo demais. Tudo perfeito demais.
Neste país do UM ( como nos dizia Tom Jobim ) é proibido estampar as verdades.
Como escritora afirmo que mudar é dialético, mas a sua novela não precisa de acertos. Os podres poderes é que precisam passar por uma transformação de valores.
Realidade e ficção se misturaram provocando uma sindrome do panico coletiva. Parece uma alucinação. Mas, é real. Você mais uma vez humaniza os povos do oriente - revela lindamente as relações familiares, o valor da cultura, da tradição,moral e ética dos povos de origem mulcumana, tal qual nas suas novelas anteriores.Salve Jorge é primorosamente trabalhada. Atores, cenários, locações tudo lindo demais. Tudo perfeito demais.
Neste país do UM ( como nos dizia Tom Jobim ) é proibido estampar as verdades.
Como escritora afirmo que mudar é dialético, mas a sua novela não precisa de acertos. Os podres poderes é que precisam passar por uma transformação de valores.