A democracia vai se aprofundando, afirmando sua soberania, ganhando espaço no cenário internacional, mudando o perfil do povo brasileiro, reafirmando o desenvolvimento, saindo do rol dos países chamados terceiro mundo.
Consolidar tantos fatores dentro desta vasta e complexa diversidade cultural e econômica, massacrada por anos de desgoverno, divisão injusta de recursos, apadrinhamento distribuídos,requer habilidade, ética, comprometido real através de um plano de governo viável e coerente a proporção de todos os desafios existentes.
Ontem presenciamos o primeiro debate eleitoral entre os candidatos a Presidência da República, realizada pela TV Bandeirantes, mediado por Ricardo Boechat, grande jornalista, capaz, ético, muito bem informado e principalmente comprometido com a transparência da informação. Quatro candidatos em cena sabatinados entre si, com a finalidade de apresentar seus planos, metas e compromissos com a nação.
Não resta a menor dúvida de que o Brasil tem amadurecido muito nestes últimos anos, graças ao esforço de gerações passadas, de investimentos na história deste continente – chamado Brasil.
Analisar cada qual é um dever pátrio. Como ser político pude segmentar uma analise mais profunda de cada concorrente.
Plínio Arruda Sampaio – tem um currículo invejável. Hoje, aos 80 anos perdeu a força de um Darcy Ribeiro, a ternura e consciência de um Saramago a liderança impar de um Leonel Brizola. Detrás de sábias colocações, mal formuladas pairava não a garra do grande intelectual, mas a amargura de um homem vencido pelo tempo. Não soube usar a experiência vivida. Uma lástima .
Jose Serra – como líder estudantil que foi, Governador da maior cidade brasileira formado em palanques parecia o mesmo de 8 anos atrás quando concorreu igualmente a Presidência. Nenhuma novidade digna de ressaltar a experiência acumulada em tantos anos de vida pública. Não conhece o Brasil, parece não amar o Brasil, não se emociona com os logros do povo que foi colônia, virou império, superou preconceitos, e ocupa hoje lugar de destaque no mundo. Tem muito que superar para fazer do nosso pais, a terra que desejamos.
Dilma Housseff, a jovem guerreira lutando pela liberdade nos anos de chumbo, percorreu outro caminho. O dos encontros em gabinetes fechados, entre cálculos, discussões com gente grande como diz o ditado popular. Emocionou-se. Afinal, quando poderia supor que um dia, estaria preparada para ocupar a Presidência da República? Isto é forte. Tocou a alma dos telespectadores. Mostrou conhecer o Brasil, suas mazelas e dificuldades, que digamos não são poucas. Tem a compreensão de é preciso tempo histórico e está disposta a dar continuidade aos projetos antigos e novos tão bem encaminhados por Lula. Ineditismo na política que tem por premissa começar de novo, impedindo a continuidade das iniciativas que deram certo.
Marina Silva, a menina sofrida, doente, escravizada pelo seringal, mas que conseguiu como tantos outros chegar a universidade, teve o privilegio de ser Ministra do Meio Ambiente do Governo Lula, durante muitos anos. Aprendeu a falar, familiarizar-se com as câmeras, não se deixou levar pelas piadas de mau gosto do adversário. Desvinculou-se do Governo, preparou-se para aparecer em publico. Linda, moderna, sem esquecer as raízes, apelando para o emocional. Um fenômeno preparado pelo marketing de guerra em tempos eleitorais. Marina só esqueceu um pequeno detalhe na sua nova performance. Não esclareceu ao povo de que é contra o homossexualismo, contra o aborto em qualquer circunstância, contra as mulheres que exercem a prostituição condenando-as sem complacência, que sua religião interfere nas suas decisões políticas e pessoais.
Um debate interessante. Inicio de tantos outros que darão ao eleitor a oportunidade de escolher a personagem ideal para ocupar a Presidência do Brasil.
Consolidar tantos fatores dentro desta vasta e complexa diversidade cultural e econômica, massacrada por anos de desgoverno, divisão injusta de recursos, apadrinhamento distribuídos,requer habilidade, ética, comprometido real através de um plano de governo viável e coerente a proporção de todos os desafios existentes.
Ontem presenciamos o primeiro debate eleitoral entre os candidatos a Presidência da República, realizada pela TV Bandeirantes, mediado por Ricardo Boechat, grande jornalista, capaz, ético, muito bem informado e principalmente comprometido com a transparência da informação. Quatro candidatos em cena sabatinados entre si, com a finalidade de apresentar seus planos, metas e compromissos com a nação.
Não resta a menor dúvida de que o Brasil tem amadurecido muito nestes últimos anos, graças ao esforço de gerações passadas, de investimentos na história deste continente – chamado Brasil.
Analisar cada qual é um dever pátrio. Como ser político pude segmentar uma analise mais profunda de cada concorrente.
Plínio Arruda Sampaio – tem um currículo invejável. Hoje, aos 80 anos perdeu a força de um Darcy Ribeiro, a ternura e consciência de um Saramago a liderança impar de um Leonel Brizola. Detrás de sábias colocações, mal formuladas pairava não a garra do grande intelectual, mas a amargura de um homem vencido pelo tempo. Não soube usar a experiência vivida. Uma lástima .
Jose Serra – como líder estudantil que foi, Governador da maior cidade brasileira formado em palanques parecia o mesmo de 8 anos atrás quando concorreu igualmente a Presidência. Nenhuma novidade digna de ressaltar a experiência acumulada em tantos anos de vida pública. Não conhece o Brasil, parece não amar o Brasil, não se emociona com os logros do povo que foi colônia, virou império, superou preconceitos, e ocupa hoje lugar de destaque no mundo. Tem muito que superar para fazer do nosso pais, a terra que desejamos.
Dilma Housseff, a jovem guerreira lutando pela liberdade nos anos de chumbo, percorreu outro caminho. O dos encontros em gabinetes fechados, entre cálculos, discussões com gente grande como diz o ditado popular. Emocionou-se. Afinal, quando poderia supor que um dia, estaria preparada para ocupar a Presidência da República? Isto é forte. Tocou a alma dos telespectadores. Mostrou conhecer o Brasil, suas mazelas e dificuldades, que digamos não são poucas. Tem a compreensão de é preciso tempo histórico e está disposta a dar continuidade aos projetos antigos e novos tão bem encaminhados por Lula. Ineditismo na política que tem por premissa começar de novo, impedindo a continuidade das iniciativas que deram certo.
Marina Silva, a menina sofrida, doente, escravizada pelo seringal, mas que conseguiu como tantos outros chegar a universidade, teve o privilegio de ser Ministra do Meio Ambiente do Governo Lula, durante muitos anos. Aprendeu a falar, familiarizar-se com as câmeras, não se deixou levar pelas piadas de mau gosto do adversário. Desvinculou-se do Governo, preparou-se para aparecer em publico. Linda, moderna, sem esquecer as raízes, apelando para o emocional. Um fenômeno preparado pelo marketing de guerra em tempos eleitorais. Marina só esqueceu um pequeno detalhe na sua nova performance. Não esclareceu ao povo de que é contra o homossexualismo, contra o aborto em qualquer circunstância, contra as mulheres que exercem a prostituição condenando-as sem complacência, que sua religião interfere nas suas decisões políticas e pessoais.
Um debate interessante. Inicio de tantos outros que darão ao eleitor a oportunidade de escolher a personagem ideal para ocupar a Presidência do Brasil.