Mis amores de ayer y de siempre. Hoy hace 40 anos llegue a esta isla. Hoy 40 anos despues reafirmo mi compromisso con esta revolucion, com Fidel, nuestro ejemplo mayor, con Raul, Ramiro, con mis trovadores presentes y los que quedaron en la saudade. Mi fidelidad y amor al pueblo que me acojio con toda ternura y solidariedad. A mis companeros mas cercanos que me acompanaron en los diez anos de exilio.
Gracias. Mil gracias por todo amor que me regalaron. Por las lunas, las estrelas, las canciones, los poemas, los domingos rojos, las campanas de solidariedad con os pueblos del mundo. Por el carino, por la ternura, por la vida.
Mil besos todos cargados de mucho amor.
Marilia
* trecho do Livro " Nesta terra, Neste Instante"
“Que avenida florida! Quantas árvores estupidamente frondosas, quantas margaridas! Igrejas, mansões!... Quantas mansões! Olhava atônita. Será que nos blefaram!?
Cuba não era cinzenta e triste? Não era!? Parece-me que não!...
A energia emanada daquele solo fez-me voltar mansamente à vida...
Ao dobrar a esquina, um cinema. Em cartaz “Les Parapluies de Cherbourg”. Esse filme passando aqui?... Esse filme? Aqui? Será uma alucinação!? Como controlar esse sintoma? Não agora!......
O hall do hotel Capri, apinhado de gente que circulava de lá pra cá, deixava escapar a esfuziante alegria dos atore
Divertida, essa Cuba!
Nem percebi quando preenchi a ficha do hotel, muito menos quando mudaram meu nome e os dos meninos, tal a curiosidade de olhar ao redor.
Subimos ao quarto, banhei-me e aos meus meninos. Coloquei-os na cama e jamais poderei precisar como ou quando conciliei o sono.
Um surdo barulho de ondas entrou sorrateiramente pelos meus sentidos:
- Dormi!!! Como pude dormir!? Dormi?
Pulo da cama sobressaltada, tropeçando. Vou a caminho da luz que vem discreta através a janela.
Abro a cortina.
Diante dos meus olhos embaçados, vejo o mar. Furioso, agressivo, quebrando suas gigantescas ondas no Malecón, anunciando Enero: inverno acima do Equador.”....
Olho Cell e Edu se espreguicando