19 de março de 2003, os Estados Unidos apoiado pelo governo ingles, da inicio ao bombardeio do território iraquiano.George W. Bush, numa ação pensada, parte da política externa estadunidense, caracterizada pelo imperialismo desencadeia uma nova guerra.
Apesar do discurso contra o terrorismo e a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição em massa, o que esta por trás do ataque são os interesses econômicos da indústria bélica, do setor petrolífero e de financistas dos Estados Unidos, que percebem que a ascensão do euro, se tornando um padrão monetário cada vez mais estável, ameaça o dólar enquanto moeda utilizada nas transações internacionais.
Todas as tentativas do governo americano de justificar a atual ofensiva contra o Iraque não encontram nenhuma sustentação no direito internacional e em nenhuma resolução da ONU, ao contrário, passa por cima da Organização das Nações Unidas, colocando-a numa situação delicada do ponto de vista internacional. Percebemos uma guerra com o objetivo de ampliar o domínio mundial através do controle das reservas de petróleo e a formação de governos fantoches.
Uma guerra com novas armas, novas tecnologias, um unico objetivo: seguir tentando dominar o mundo, pela forca porque como disse Lennon - The dream is ower. O sonho americano acabou. Resta para os anos vindouros descobrirem esta verdade e lutar pela soberania de nossos povos.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta sexta-feira, 3, que em meados de 2003 foi o momento em que Cuba correu o maior perigo de uma agressão militar por parte dos Estados Unidos desde a crise dos mísseis de 1962, o que obrigou a ilha a intensificar os preparatios defensivos. "Foi um dos momentos mais perigosos que nosso país viveu, depois da crise dos foguetes de 1962”, afirmou o presidente, segundo o jornal oficial Granma.
Cuba, e os ataques do imperio
Raúl, era ministro das Forças Armadas Revolucionárias (FAR), comentou, em uma reunião do Conselho de Defesa Nacional, máximo órgão estatal encarregado da segurança, que em julho de 2003 Cuba se inteirou de um plano do então secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, de realizar um ataque em massa contra a ilha.
Segundo o jornal, esta ideia foi apoiada - em uma reunião do Conselho de Segurança Nacional - pelo vice-presidente Dick Cheney e o presidente George W. Bush. "Essa situação motivou que o Plenário Extraordinário do Comitê Central do Partido Comunista, realizado em 15 de julho de 2003, decidisse incrementar e acelerar as medidas dirigidas a fortalecer a defensa do país”.
Cuba viveu em 1962 sua pior crise militar devido a um foco de tensão mundial pela instalação na ilha de foguetes soviéticos, o que colocou o mundo à beira de uma guerra nuclear.
Apesar do discurso contra o terrorismo e a possibilidade de o Iraque possuir armas de destruição em massa, o que esta por trás do ataque são os interesses econômicos da indústria bélica, do setor petrolífero e de financistas dos Estados Unidos, que percebem que a ascensão do euro, se tornando um padrão monetário cada vez mais estável, ameaça o dólar enquanto moeda utilizada nas transações internacionais.
Todas as tentativas do governo americano de justificar a atual ofensiva contra o Iraque não encontram nenhuma sustentação no direito internacional e em nenhuma resolução da ONU, ao contrário, passa por cima da Organização das Nações Unidas, colocando-a numa situação delicada do ponto de vista internacional. Percebemos uma guerra com o objetivo de ampliar o domínio mundial através do controle das reservas de petróleo e a formação de governos fantoches.
Uma guerra com novas armas, novas tecnologias, um unico objetivo: seguir tentando dominar o mundo, pela forca porque como disse Lennon - The dream is ower. O sonho americano acabou. Resta para os anos vindouros descobrirem esta verdade e lutar pela soberania de nossos povos.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, afirmou nesta sexta-feira, 3, que em meados de 2003 foi o momento em que Cuba correu o maior perigo de uma agressão militar por parte dos Estados Unidos desde a crise dos mísseis de 1962, o que obrigou a ilha a intensificar os preparatios defensivos. "Foi um dos momentos mais perigosos que nosso país viveu, depois da crise dos foguetes de 1962”, afirmou o presidente, segundo o jornal oficial Granma.
Cuba, e os ataques do imperio
Raúl, era ministro das Forças Armadas Revolucionárias (FAR), comentou, em uma reunião do Conselho de Defesa Nacional, máximo órgão estatal encarregado da segurança, que em julho de 2003 Cuba se inteirou de um plano do então secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, de realizar um ataque em massa contra a ilha.
Segundo o jornal, esta ideia foi apoiada - em uma reunião do Conselho de Segurança Nacional - pelo vice-presidente Dick Cheney e o presidente George W. Bush. "Essa situação motivou que o Plenário Extraordinário do Comitê Central do Partido Comunista, realizado em 15 de julho de 2003, decidisse incrementar e acelerar as medidas dirigidas a fortalecer a defensa do país”.
Cuba viveu em 1962 sua pior crise militar devido a um foco de tensão mundial pela instalação na ilha de foguetes soviéticos, o que colocou o mundo à beira de uma guerra nuclear.