Georgina de Freitas Fernandes é uma advogada brasileira.
Conhecida após ter fraudado os cofres públicos, a ex-procuradora do INSS foi condenada em 1992 por comandar uma quadrilha que desviou 310 milhões do referido órgão (dos quais apenas 82 milhões foram reavidos). É a mais conhecida fraudadora do Brasil. Em 1997, Georgina foi extraditada da Costa Rica, para onde havia viajado secretamente para fugir dos rigores da lei brasileira. Nesse mesmo período, após ser acusada de fraudar os cofres nacionais, submeteu-se a cirurgias plásticas.
Georgina ficou presa em regime fechado no Instituto Penal Talavera Bruce, onde, entre outras atividades coordenava o concurso Miss Presidiária. Em janeiro de 2007 foi transferida para outro presídio também no Rio de Janeiro, onde lhe foi concedida a prerrogativa do regime semi-aberto, por meio do qual poderá sair e trabalhar, retornando apenas para dormir na penitenciária.